Seminário discute sobre as práticas de atenção à pessoa com deficiência.
Nesta semana, a Superintendente de Atenção à Primeira Infância, Alynne França e a Referência da Pessoa com Deficiência na Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasc), Suellem Garcia, participaram do II Seminário Estadual dos Centros Especializados em Reabilitação realizado pela Coordenação Estadual de Assistência Ambulatorial Diretoria de Atenção Especializada à Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
O evento promoveu um espaço de discussão e reflexão sobre as melhores práticas de atenção à pessoa com deficiência e tem como objetivo aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos pelos Centros Especializados em Reabilitação. A Superintendente de Atenção à Primeira Infância, Alynne França mediou a primeira mesa da tarde com tema: Talentos para além das dificuldades, enquanto a Referência da Pessoa com Deficiência na Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos, Suellem Garcia, participou da atividade de Comissão de avaliação de boas práticas na atenção à pessoa com deficiência.
A superintendente Alynne França, especialista em rede de atenção à saúde com trajetória de 15 anos na Secretaria de Estado da Saúde, e atualmente está à frente da pasta de rede de atenção à pessoa com deficiência agradeceu o convite e declarou que está muito honrada em participar de um evento tão importante. “ Essa mesa é uma mesa onde temos representação das quatro deficiências: física, auditiva, visual, e intelectual. Pessoas que têm deficiência mas que estão aí gerindo as suas próprias vidas, né? Ser mediadora de uma mesa onde eu vou ter pessoas com deficiência que são verdadeiramente autoras das suas vidas é uma experiência muito impactante. Estou muito grata”, afirma Alynne.
A Referência da Pessoa com Deficiência na Diretoria de Inclusão e Direitos Humanos, Suellem Garcia, também agradeceu o convite e reforçou a importância da realização deste evento no nosso Estado. “Este evento coloca a pessoa com deficiência como protagonista. Tanto as pessoas envolvidas, quanto as que estão na plateia, isso demonstra que há uma real tentativa de compreender e aprimorar as políticas e a participação social”, fala Suellem.
